FERNANDO DE NORONHA
17º e 18º dias da expedição (24-25/04/2016). Nossos dois últimos mergulhos com a Atlantis. Retornamos à Laje Dois Irmãos e fechamos com as caverninhas (locas) da Ilha do Meio. Para mar interior, com certeza foi chave de ouro. Para uma próxima procuraremos uma época em que seja mais garantido poder alcançar as Pedras Secas, no mar externo, pois a alto nível de recorte do habitat, com inúmeros túneis e locas, propicia um sem fim de opções para o assentamento de esponjas. De acesso mais fácil, temos no litoral potiguar o Batente das Agulhas, onde estivemos em 07/04/2014 como narrado em nosso post de 13/04/2014 (http://esponjasbrasileiras.blogspot.com.br/2014/04/ii-expedicao-do-pnpd-expedicao_13.html).
O dia 25 foi de arrumações, empacotamentos, acertos, etc ... afinal, precisávamos nos assegurar de que todo o material chegaria são e salvo no Rio de Janeiro. A logística de transporte de e para Fernando de Noronha é bem complexa para quem só está acostumado com o continente. Não tínhamos como arcar com os custos do transporte aéreo de nosso excesso de bagagem, nem muito menos se poderia transportar por via aérea a quantidade de etanol que tínhamos conosco. Acertamos que a mesma barca que trouxera o etanol de Recife, agora o levaria de volta àquela cidade, onde nosso amigo e colega, Prof. Dr. Ulisses S. Pinheiro (UFPE) gentilmente se prontificara a despachar tudo para o Rio por via rodoviária, tão logo a barca aportasse na capital pernambucana. Mas, apesar de toda a burocracia para resolver, ainda conseguimos dar uma escapadinha para uma apneia na face externa do molhe do Porto de Santo Antônio, para ver como andava de incrustações por lá.
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Laje Dois Irmãos (seta inferior) e Ilha do Meio (seta superior). |
Findo o mergulho da outra turma, o Discovery vem a nosso encontro para transporte à Ilha do Meio. |
O dia 25 foi de arrumações, empacotamentos, acertos, etc ... afinal, precisávamos nos assegurar de que todo o material chegaria são e salvo no Rio de Janeiro. A logística de transporte de e para Fernando de Noronha é bem complexa para quem só está acostumado com o continente. Não tínhamos como arcar com os custos do transporte aéreo de nosso excesso de bagagem, nem muito menos se poderia transportar por via aérea a quantidade de etanol que tínhamos conosco. Acertamos que a mesma barca que trouxera o etanol de Recife, agora o levaria de volta àquela cidade, onde nosso amigo e colega, Prof. Dr. Ulisses S. Pinheiro (UFPE) gentilmente se prontificara a despachar tudo para o Rio por via rodoviária, tão logo a barca aportasse na capital pernambucana. Mas, apesar de toda a burocracia para resolver, ainda conseguimos dar uma escapadinha para uma apneia na face externa do molhe do Porto de Santo Antônio, para ver como andava de incrustações por lá.
Já peixes, havia, e bastante. Nada muito grande, pois essa deve ser uma área de pesca intensa dada a facilidade de acesso. |
Este linguado até que não era dos menores, com cerca de 30 cm. |
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